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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Drogas NÃO!



Como falar na morte de Amy Winehouse sem vir à tona a discussão sobre as drogas? Pois é... Tanto dinheiro, fama, realização profissional, mas, como afirmou a cantora brasileira Daniela Mercury o principal faltou: “Amor à vida”.
Querer às drogas é dizer não à vida, é entregar-se a uma morte precoce.

Olha o que acontece, por exemplo, com um usuário do crack:

Os neurônios vão sendo destruídos, e a memória, concentração e autocontrole são nitidamente prejudicados. Cerca de 30% dos usuários perdem a vida em um prazo de cinco anos - ou pela droga em si ou em consequência de seu uso (suicídio, envolvimento em brigas, “prestação de contas” com traficantes, comportamento de risco em busca da droga – como prostituição, etc.). Quanto a este último exemplo, tal comportamento aumenta os riscos de se contrair AIDS e outras DST’s e, como o sistema imunológico dos dependentes se encontra cada vez mais debilitado, as consequências são preocupantes. (http://www.brasilescola.com/drogas/crack.htm)

Não só Amy, mas tantos outros famosos e anônimos se envolveram com as drogas e hoje dão testemunho das consequencias que têm que enfrentar.

O ex-jogador de futebol, agora comentarista da Rede Glogo, Walter Casagrande, em recente entrevista ao Faustão, assume que isso “É uma armadilha” e hoje corre atrás de muitos objetivos perdidos, um deles é reconquistar a confiança de seu filho mais novo.
 São vidas que dão exemplo exatamente de onde não devemos ir. Todos temos problemas e precisamos de algo que nos sustente no momento, mas saibamos procurar o apoio que realmente reerga, não o que degenera.

“Drogas, tô fora!”

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