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terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos avós!





 26 de julho, dia dos nossos queridos avós. Hoje eu tenho apenas meu avô materno, os demais já se encontram na eternidade. Mas... que bom ter uma data tão especial, dedicada aos nossos segundos pais, aqueles que também ajudaram em nossa educação, só que de uma maneira mais jeitosa, cheia de mimos e proteção.

Vou escrever aqui um pouquinho sobre cada um dos meus amados avós:

Vô Emídio - Infelizmente não cheguei a conhecê-lo, mas, pelo que sei, foi um homem dedicado à criação de seus filhos, objetivou sempre dar a eles aquilo que não teve. E, só por curiosidade, meu pai diz que eu tenho uns de seus gostos, como detestar coentro e feijão de corda. =P

Vovó Rosa - Sempre tão calma, carinhosa, serena... Manteve-se firme após a perda de seu marido e viveu pelos filhos e netos até seus 79 anos.

Vó Maria - A que festejava seus aniversários comigo, nos dias 4 de dezembro. Fico muito orgulhosa em dividir com ela essa data e também o seu nome - MARIA.

Vô Elias - O famoso Elião sempre foi um grande exemplo de homem, pai, avô,...  Alegre, risonho, hoje é o verdadeiro chamego das netas.

É tão prazeroso lembrar de cada um deles... O peito se estufa de orgulho, as lágrimas enchem os olhos, a vontade de abraçá-los é imensa!


O meu carinho a todos eles.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Há Momentos

Nesse dia do escritor, eu não podia esquecer de postar algum poema. Deixo para vocês uma obra de Clarice Lispector.

Há Momentos

Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre

Drogas NÃO!



Como falar na morte de Amy Winehouse sem vir à tona a discussão sobre as drogas? Pois é... Tanto dinheiro, fama, realização profissional, mas, como afirmou a cantora brasileira Daniela Mercury o principal faltou: “Amor à vida”.
Querer às drogas é dizer não à vida, é entregar-se a uma morte precoce.

Olha o que acontece, por exemplo, com um usuário do crack:

Os neurônios vão sendo destruídos, e a memória, concentração e autocontrole são nitidamente prejudicados. Cerca de 30% dos usuários perdem a vida em um prazo de cinco anos - ou pela droga em si ou em consequência de seu uso (suicídio, envolvimento em brigas, “prestação de contas” com traficantes, comportamento de risco em busca da droga – como prostituição, etc.). Quanto a este último exemplo, tal comportamento aumenta os riscos de se contrair AIDS e outras DST’s e, como o sistema imunológico dos dependentes se encontra cada vez mais debilitado, as consequências são preocupantes. (http://www.brasilescola.com/drogas/crack.htm)

Não só Amy, mas tantos outros famosos e anônimos se envolveram com as drogas e hoje dão testemunho das consequencias que têm que enfrentar.

O ex-jogador de futebol, agora comentarista da Rede Glogo, Walter Casagrande, em recente entrevista ao Faustão, assume que isso “É uma armadilha” e hoje corre atrás de muitos objetivos perdidos, um deles é reconquistar a confiança de seu filho mais novo.
 São vidas que dão exemplo exatamente de onde não devemos ir. Todos temos problemas e precisamos de algo que nos sustente no momento, mas saibamos procurar o apoio que realmente reerga, não o que degenera.

“Drogas, tô fora!”