Quanto tempo perdi sem conhecer O Principezinho! Julguei antes de conhecê-lo, pensei que fosse infantil. Talvez até seja infantil mesmo, pela pureza que possui, pela maneira como cativa o leitor, pela meiguice e simplicidade das linhas. Tal qual uma criança, tem muito a transmitir, “mas é preciso ver com o coração”.
Minha aproximação com O Pequeno Príncipe se deu depois de ver uma prima minha indicando o livro a outra prima. A curiosidade foi minha grande aliada. Perguntava às pessoas sobre a obra e todos falavam de maneira encantada, faziam citações de uso popular, e aquilo foi me atraindo cada vez mais.
Decidi ler.
Mas, pra aumentar minha ansiedade, o livro era disputadíssimo!
Minha prima havia emprestado o dela. Procurei na biblioteca da Faculdade... também estava empestado, assim como esteve por vários dias.
A ânsia pelo Principezinho era tão grande que, quando consegui finalmente ter acesso a ele, eu o ‘devorei’ em menos de 2 horas (não lembro ao certo). Foi a leitura mais prazerosa. Eu já sabia que era especial, mas não sabia que me marcaria tanto.
O Pequeno Príncipe, uma pequena criança, ensinou-me sobre baobás, riquezas, vaidade, trabalho, amor e até sobre a morte. Já repeti a leitura por várias vezes, de maneira mais calma que a primeira, e ele sempre me traz um novo ensinamento.
Pra quem ainda não o conhece, eu e milhões de pessoas de todo o mundo indicamos a leitura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário